sábado, 7 de maio de 2011

Homenagem as Mães.






Obrigado Senhor!

Obrigado , Senhor , pela mãe que você me deu ...
... por todas as Mães do mundo
... pelas mães brancas , de pele alvinha ...
... pelas pardas , morenas ou bem pretinhas ...
... pelas ricas e pelas pobrezinhas ...
... pelas mães - titias , pelas mães -vovós , pelas madrastas -mães ,
... pelas professoras - mães ...
... pela mãe que embala ao colo o filho que não é seu ...
... pela saudade querida da mãe que já partiu ...
... pelo amor latente em todas as mulheres , que
desperta ao sentir desabrochar em si uma nova vida ...
... pelo amor , maravilhoso amor que une mães e filhos ...

Eu lhe agradeço , Senhor !
E peço pelas
Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem,
felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor;
e às que choram, doridas e inconsoláveis, a sua perda física,
ou os vêem “perder-se” nos perigos inúmeros da sociedade violenta
e desumana em que vivemos;
- às Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés,
ultrapassando dificuldades de toda a ordem,
têm a valentia de assumir uma gravidez
- talvez inoportuna e indesejada –
por saberem que a Vida é sempre um Bem Maior
e um Dom que não se discute e, muito menos,
quando se trata de um filho seu,
pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado;
- às Mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira profissional,
para darem prioridade à maternidade
e à educação dos seus filhos e às que,
quantas vezes precisamente por amor aos filhos,
souberam ser firmes e educadoras,
dizendo um “não” oportuno e salvador
a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes;
- às Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes,
tantas vezes esquecidas de si mesmas
e que hoje se sentem mais tristes e magoadas,
talvez por não terem um filho que se lembre delas,
de as abraçar e beijar...;
- às Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas,
não desejadas, e hoje abandonadas num qualquer quarto,
num qualquer lar, na cidade ou no campo,
e que talvez não tenham hoje,
nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta dum filho...;
- também às Mães que não tendo dado à luz fisicamente,
são Mães pelo coração e pelo espírito,
pela generosidade e abnegação,
para tantos que por mil razões não tiveram outra Mãe...
E finalmente, também às Mães queridíssimas
que já partiram deste mundo e que por certo repousam
já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício...
A todas as Mães, a todas sem exceção,
e em especial as da comunidade E.E. Pio Machado,
um Abraço e um Beijo cheios de simpatia e de ternura!
E Parabéns, mesmo que ninguém mais vos felicite!
E Obrigado, mesmo que ninguém mais vos agradeça!
Por: Educadora, Dalila Gonçalves Figueiredo.

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